Desbloqueio sem custo e a qualquer momento

A Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) regulamentou no fim da semana passada o direito dos usuários de desbloquearem seus aparelhos de celular a qualquer momento. O processo também deve ser totalmente gratuito.

A determinação garante que nem mesmo os contratos de fidelização impeçam o direito do consumidor. “A qualquer momento o cliente pode pedir o desbloqueio. Não vai pagar nada e não será cobrada multa”, explica o presidente da Anatel, Ronaldo Sardenberg.

A mudança deve entrar em vigor após a sua publicação no Diário Oficial da União, que provavelmente acontece nesta semana. Com a novidade, as operadoras devem buscar formas mais competitivas de conquistar cliente, como a redução de custo de aparelhos e de planos mensais.

Google Reader ganha recurso com cara de iPad

Reprodução

Google Reader Play: novo recurso visual mostra conteúdos interessantes e foca em vídeos, imagens e gráficos SÃO PAULO – Com a clara missão de tornar a leitura de RSS mais atrativa, o Google acaba de anunciar o Reader Play, uma nova ferramenta visual que pode mudar a experiência de navegação na web. Ainda experimental, a nova interface do leitor de conteúdos do Google mostra um único conteúdo por vez numa tela cheia, focando nas imagens, vídeos, mapas e outros atrativos de “encher os olhos”. “Em essência, Reader Play é uma visualização diferente do Reader”, diz Garrett Wu, gerente de produto do Reader. “É desenhado para ser um modo fácil e divertido de navegar por itens interessantes, enquanto Reader é muito mais personalizável para organizar seus feeds”. Basicamente, o Reader Play não requer nenhuma inscrição em feeds. De modo automático, ele coloca os conteúdos que sua tecnologia de “Itens Recomendados” julga ser mais interessantes. A partir da primeira navegação, os conteúdos são moldados de acordo com o gosto pessoal de cada usuário por sua conta do Google. Para isso, é necessário que os internautas interajam com o que vêem, clicando nos itens “Like”, “Add Star” e “Share”. Para muitos, este novo padrão de visualizar os conteúdos é ideal para o formato televisivo e, mais ainda, para os tablets, sobretudo pelo fato de ser rápido, simples e com apelo visual. É possível testá-lo no endereço http://www.google.com/reader/play.

Projetor da 3M cabe na palma da mão O modelo Mpro120 é ideal para quem precisa levar as apresentações no bolso

Mpro12

• 3M
• Prós: É portátil e tem alto-falante embutido
• Contras: Não funciona muito bem em ambientes iluminados
• Conclusão: Projetor portátil ideal para carregar na mochila e fazer apresentações rápidas
• Avaliação técnica: 7,8
• Preço: 1.399 reais

Ficha técnica

• LED > 12 lúmens ANSI > 1.280 x 800 pixels > Contraste 200:1 > 12 x 2,4 x 6,1 cm > 159 g > Duração da bateria: 154 minutos

Você que é executivo, professor ou mesmo estudante, responda: quantas vezes a falta de umprojetor acabou deixando aquela sua apresentação meio capenga? Para tornar mais prática essa rotina de reuniões e impressionar a audiência, nada mais profissional do que levar um microprojetor como o 3MMpro120 a tiracolo. Ele cabe no bolso e joga na parede imagens de boa qualidade, mas extrapola no preço: 1.399 reais.

O principal atrativo do aparelho, obviamente, é a portabilidade. Com ele, é possível transmitir as imagens do notebook ou docelular. Se a sala estiver escura, serve bem para pequenos grupos. A 3 metros da parede, o modelo produzi imagens satisfatórias. Em ambientes iluminados, é preciso posicionar o projetor bem próximo à parede para obter uma qualidade aceitável, por causa da potência reduzida. Nesse caso, a imagem fica pouco maior que a tela de um laptop.

O Mpro120 possui resolução máxima de 1.280 por 800 pixels e luminosidade de 12 lúmens. O contraste é de 200:1, e a vida útil da lâmpada é de 20 mil horas, de acordo com o fabricante. Um dos diferenciais do equipamento é o alto-falante embutido, que não é aquela maravilha, mas quebra o galho. Essa caixinha preta pesa 159 gramas, e sua bateria, durante os testes do INFOLAB, durou 154 minutos.

>> Veja o 3M Mpro12 em ação na TV INFO.

O fim das telas engorduradas dos smartphones

Dispositivo consegue traduzir movimentos dos dedos que permite ao usuário utilizar o smartphone sem sequer tocar nele


O iPhone revolucionou o mercado de smartphones com um touchscreen ultrasensível. Desde então, as pessoas se acostumaram com esta nova forma de lidar com aparelhos do tipo. Mas cientistas da Universidade de Tokyo estão propondo uma mudança: que tal uma tela que não seja touchscreen, mas que reconheça os movimentos do seu dedo a uma certa distância? Este dispositivo consegue traduzir tudo isso em comandos para permitir que você use seu smartphone sem sequer tocar nele. Seria o fim das telas engorduradas?

O sensor reconhece não só o posicionamento do dedo, como também a distância por meio de uma câmera. Dessa forma, ao aproximar o dedo rapidamente, o sistema entende como um click do mouse. Ao aproximar o dedo e arrastar, é como se o usuário tivesse movimentando o mouse com o botão apertado. As aplicações e movimentos são vários; é possível até mesmo fazer desenhos em 3D apenas ao movimentar os dedos no ar. Mas será que você conseguiria se acostumar com algo assim? 
Veja o video:
http://olhardigital.uol.com.br/central_de_videos/video_wide.php?id_conteudo=10808&tipo_video=normal

Um dia Microsoft passará o Google´, diz Ballmer

SÃO PAULO - O principal executivo da Microsoft, Steve Ballmer, voltou a falar dos esforços de sua empresa para fazer o Bing decolar e tornar-se um rival a altura do Google.

Ballmer foi uma das estrelas do encontro “Search Marketing Expo”, que acontece esta semana em Santa Clara, na Califórnia e foi perguntado sobre os planos para fazer o Bing crescer, parceria com Yahoo!, Facebook e uma suposta tentativa de comprar o Twitter.

Quando questionado se a Microsoft vai passar o Google em buscas, Ballmer afirmou que “um dia” isso acontecerá. “Essa é sempre uma pergunta ruim. Pois se eu disser que sim, pareço arrogante. Se eu disser que não, pareço que não tenho fé. Então, eu prefiro dizer que trabalhamos para isso e um dia passaremos o Google”, afirmou.

Ballmer disse que o acordo com o Yahoo! tem sido benéfico para a Microsoft pois está apontando toda audiência dos serviços Yahoo! para o Bing, além de agregar o expertise do Yahoo! em vender publicidade online.

O executivo afirmou ainda que muitos escritórios de publicidade no mundo parecem ter cadeados que os amarram no Google e que há muitos pontos resistência no meio publicitário, que limitam as verbas direcionadas para outros mecanismos de buscas.

“O que posso dizer é que o Google possui a liderança em buscas com méritos, porque fez as coisas corretamente no passado. Mas ainda há muitos problemas com ferramentas de busca. Eu mesmo outro dia queria montar uma planilha com o PIB de diferentes países e não foi fácil achar rapidamente esses dados. Acho que há muito espaço para inovar e conquistar a preferência dos usuários”, afirmou Ballmer.

Quando questionado se a Microsoft vai passar o Google em buscas, Ballmer afirmou que “um dia” isso acontecerá. “Essa é sempre uma pergunta ruim. Pois se eu disser que sim, pareço arrogante. Se eu disser que não, pareço que não tenho fé. Então, eu prefiro dizer que trabalhamos para isso e um dia passaremos o Google”, afirmou.

Ballmer disse que o acordo com o Yahoo! tem sido benéfico para a Microsoft pois está apontando toda audiência dos serviços Yahoo! para o Bing, além de agregar o expertise do Yahoo! em vender publicidade online.

O executivo afirmou ainda que muitos escritórios de publicidade no mundo parecem ter cadeados que os amarram no Google e que há muitos pontos resistência no meio publicitário, que limitam as verbas direcionadas para outros mecanismos de buscas.

“O que posso dizer é que o Google possui a liderança em buscas com méritos, porque fez as coisas corretamente no passado. Mas ainda há muitos problemas com ferramentas de busca. Eu mesmo outro dia queria montar uma planilha com o PIB de diferentes países e não foi fácil achar rapidamente esses dados. Acho que há muito espaço para inovar e conquistar a preferência dos usuários”, afirmou Ballmer.