segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Número de usuários do e-commerce passou de 32 milhões em outubro, informa Ibope

Publicidade online também aumentou; juntos, os três maiores anunciantes online do setor de calçados foram responsáveis por mais de 1.300 diferentes banners publicitários no mês

O comércio eletrônico no Brasil atingiu mais uma cifra recorde no último mês de outubro. De acordo com um levantamento realizado pelo Ibope Nielsen Online, os sites de comércio eletrônico chegaram a 32,3 milhões de usuários únicos no período. 






O maior aumento ocorreu nas lojas de varejo, que atingiram 27,5 milhões de pessoas, ou 58,8% do total de usuários ativos do mês. Sites de lojas de calçados, roupas e outros acessórios de moda estiveram entre os principais responsáveis pelo aumento da navegação no comércio eletrônico em outubro. Em setembro, 8,2 milhões de pessoas navegaram nas dez maiores lojas online de calçados. Em outubro, esse número subiu para 10,5 milhões.


As categorias com maior aumento percentual em relação ao mês anterior no número de usuários únicos foram Governo e Entidades sem Fins Lucrativos, com crescimento de 6,4%, Informações Corporativas, com aumento de 5,4%, Finanças, Seguros e Investimentos, que também cresceu 5,4%, e Comércio Eletrônico, que aumentou 4,6%. Entre os sites do governo, cresceu em outubro principalmente a procura por informações sobre o Enem e sobre tributos.




As lojas eletrônicas de calçados também estão entre as que mais anunciam na internet, segundo o Instituto. Dos dez maiores anunciantes em quantidade de banners veiculados em outubro de 2011, três eram varejistas do segmento de calçados. Juntos, os três maiores anunciantes online do setor de calçados foram responsáveis por mais de 1.300 diferentes banners publicitários no mês.


O número total de usuários ativos de internet cresceu em outubro. Das 61,2 milhões de pessoas com acesso em casa ou no local de trabalho, 46,7 milhões foram usuários ativos em outubro, o que significou um crescimento de 0,8% em relação ao mês de setembro e de 11,9% sobre os 41,7 milhões de outubro de 2010.


O total de brasileiros com acesso em qualquer ambiente (domicílios, trabalho, escolas, lan houses ou outros locais) atingiu 78,5 milhões de pessoas no terceiro trimestre de 2011. Esse número representou um crescimento de 6% sobre o terceiro trimestre de 2010 e de 18% sobre o terceiro trimestre de 2009. 

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Chrome OS deve chegar ao País no primeiro semestre de 2012

Segundo diretor da empresa, Brasil e México serão os primeiros da América Latina a receber netbooks da plataforma. Preços não foram revelados.

O sistema operacional baseado na nuvem da Google, o Chrome OS, deverá chegar ao Brasil no primeiro semestre de 2012. É o que garante o Ricardo Zamora, gerente de comunicação da empresa no México.


Em conferência realizada na Cidade do México, capital do país, o executivo afirmou que México e Brasil serão os primeiros países da América Latina a receber netbooks da plataforma. Considerando que modelos da Samsung e da Acer já estão sendo comercializados nos Estados Unidos, é provável que estas mesmas empresas os ofereçam por aqui.


No mercado americano é possível adquirir um aparelho com o SO – e sem conexão 3G – por 300 dólares (540 reais). Zamora, porém, não revelou quais serão os preços no Brasil, nem se o sistema de aluguel vigente nos EUA – segundo o qual cada empresa paga 28 dólares (50 reais) mensais por dispositivo – será adotado.







Embora as vendas de netbooks venham diminuindo à medida que as de tablets aumentam, a Google parece ainda confiar no sucesso desses modestos notebooks. Nesta segunda-feira (21/11), por exemplo, anunciou novidade para a plataforma Chrome OS.


Além de um novo aparelho – um Samsung Chromebook Series 5 mais barato – o sistema ganhou uma tela de login mais limpa, que, segundo a gigante, é carregada em até oito segundos. A interface das novas abas também foi alterada: atalhos para aplicativos de músicas e jogos e para o gerenciador de arquivos foram adicionados. 

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Empresa lança lista das 25 piores senhas usadas em 2011


Password' (senha, em inglês) ficou na 1ª posição, seguida por '123456'.
Lista foi criada com base em senhas publicadas por hackers na internet.

A empresa de segurança "SplashData" lançou uma lista das 25 piores senhas usadas por internautas em 2011. Segundo o site “Mashable”, o ranking foi criado a partir de arquivos contendo milhões de senhas roubadas e publicadas por hackers na internet.


“Password” (senha, em inglês) ficou na primeira posição da lista, que foi ordenada pelas senhas mais comuns às menos utilizadas pelos internautas. Conforme o “Mashable”, como alguns sites começaram a exigir que as senhas incluíssem números e letras, o ranking também mostra casos como "abc123" e "trustno1" (em português, confie em ninguém).


Veja a lista completa:


1 – password (senha)
2 – 123456
3 – 12345678
4 – qwerty
5 – abc123
6 – monkey (macaco)
7 – 1234567
8 – letmein (deixe-me entrar)
9 – trustno1 (confie em ninguém)
10 – dragon (dragão)
11 – baseball
12 – 111111
13 – iloveyou (eu te amo)
14 – master (mestre)
15 – sunshine (raio de sol)
16 – ashley
17 – bailey
18 – passw0rd
19 – shadow (sombra)
20 – 123123
21 – 654321
22 – superman (super-homem)
23 – qazwsx
24 – michael
25 – football (futebol)

Smart TV: saiba o que a Google vai mudar na sua televisão!

Imagem dos 7 CEOs que marcaram presença durante a apresentação da Google TV.

Já ouviu falar na Smart TV? É um dos tópicos quentes dos últimos tempos e aqui vamos explicar-lhe porquê! Trata-se de uma nova experiência de televisão que permite ter, para além dos habituais canais, também internet. Imagine que, com a sua televisão pode votar em participantes de um reality show, obter mais informações sobre as suas personagens favoritas ou realizar compras enquanto assiste ao seu programa preferido. Seria bom, não? É isto a que a Smart TV se propõe e o objectivo é trazer as pessoas para mais perto dos programas e marcas que mais gostam e proporcionar-lhes a interactividade que só a internet é capaz.


Já ouviu falar na Smart TV? É um dos tópicos quentes dos últimos tempos e aqui vamos explicar-lhe porquê! Trata-se de uma nova experiência de televisão que permite ter, para além dos habituais canais, também internet. Imagine que, com a sua televisão pode votar em participantes de um reality show, obter mais informações sobre as suas personagens favoritas ou realizar compras enquanto assiste ao seu programa preferido. Seria bom, não? É isto a que a Smart TV se propõe e o objectivo é trazer as pessoas para mais perto dos programas e marcas que mais gostam e proporcionar-lhes a interactividade que só a internet é capaz.
Smart TV é o nome por quem todos anseiam e que de forma simplista é a fusão entre televisão e internet. E porquê é que surgiu? Porque cada vez mais nós trocamos a internet pela televisão. E já pensou porque é que isto acontece? Porque com a internet temos poder de escolha mais fácil do que queremos efectivamente ver.
Com certeza já pensou na complicação que ficou a televisão? É um desafio do dia-a-dia percorrermos dezenas de canais – o famoso zapping – até encontrar algo que nos interessa realmente. Na internet tudo é diferente, pois basta pesquisar pelo que queremos ou irmos para a página que queremos e já está…nós temos o poder de escolher…
Por falar nestas coisas de termos o poder relembre o vídeo-clipe dos Pandera com a música “we’ve got the power!”.
A Smart TV surgiu como resposta a este problema e na prática tudo aponta para que irá funcionar de uma das seguintes formas: através da televisão com um micro-computador integrado ou utilizando uma caixa exterior que se liga à televisão e nos dá a tão desejada internet.
E como um smartphone, a Smart TV pretende oferecer uma série de serviços disponíveis na Internet, que as televisões normais não oferecem. Aplicações, navegação na Internet, jogos, e até mais importante, Internet Protocol Television (IPTV) que se trata de um standard de vídeo pela Internet que permite fazer stream de vídeo da Internet para televisão. Vantagens? Poderá ver os seus filmes e séries favoritas online, quando quiser sem os descarregar e sem gravar, podendo utilizar coisas como o Netflix.
Claro que, como é ainda tudo conceptual e nos seus primórdios, ainda falta definir muitas coisas.
Coisas como, por exemplo, que empresas irão dar-nos a Smart TV, existindo já, algumas anunciadas que prometem tornar esta tecnologia uma realidade na casa de todos nós. Claro que uma delas é a Google, através da sua Google TV que foi oficialmente lançada na conferência Google I/O que aconteceu em São Francisco e onde foi mostrada perante uma larga audiência. Aí também foi conhecido que a Google escolheu a Intel, Sony e Logitech como parceiros para tornar tudo isto realidade.
Mas note-se que, este conceito não é recente, e não foi ideia da Google, já que empresas como a TiVo e a Boxee o tentaram fazer há algum tempo atrás mas não o conseguiram. Conta desta vez, a favor da Google, a imagem e o capital para tentar fazer com que a sua adopção seja uma realidade.

O que já se sabe

Imagem de televisão com a Google TV.

Screenshots do Google TV (por Brian Bilek).
Depois desta explicação, com certeza que lhe surgem imensas perguntas por responder na cabeça. Por exemplo, quando é que podemos comprar uma e por quanto, e o que é que teremos que adquirir para que tudo funcione. Para já ainda é cedo para o saber, mas partilhamos consigo o que descobrimos:
Os parceiros da Google TV são a Intel, Sony e Logitech, cabendo à Sony integrar o hardware nas televisões. Para televisões “não” Sony deverá ser utilizado o HDMI com recurso a uma caixa exterior baseada no CPU Atom da Intel.
O sistema operativo será o Android com o browser Google Chrome. Poderá controlar a sua televisão a partir de um telemóvel Android e também fazer pesquisas utilizando a voz.
A largura da banda necessária será dependente do tipo de conteúdo consumido mas para ser obtida uma boa experiência são recomendadas conexões de 3 Mb/s.
Existem rumores que, devido à parceria com a Sony, poderá integrar com a Playstation.
Está prevista ficar open-source e ser lançada na Europa durante o ano de 2011.

O que ainda não se sabe
Para além de outras coisas, não se sabe como a Google vai ultrapassar o medo de comprar tecnologia ou FUD (fear, uncertainty and doubt) dos consumidores. Lembra-se do fácil que era comprar uma televisão nos inícios do ano 2000? Basicamente quanto maior era o ecrãn melhor era o televisor. Nada que enganar!
Depois quando os televisores finos ficaram a preços acessíveis em meados desta década os consumidores sentiram-se mais ou menos confortáveis em comprar uma nova televisão. E diga-se, mais ou menos, porque as grandes diferenças resumiam-se em optar por LCD ou Plasma. Claro que existiam mais algumas diferenças mas às quais a grande maioria das pessoas não ligava. As pessoas sentiam a segurança de estarem a pagar pelo valor que as coisas mereciam.
Agora tudo é mais complicado. Entrou em cena também o 3D e, apesar de, para a indústria todas estas novidades serem oportunidades de negócio, para os consumidores dá a ideia que os fabricantes andam a colocar no mercado produtos com o objectivo de ficarem obsoletos em pouco tempo. E isto tem um nome, chama-se obsolescência programada. É um conceito que acontece quando as empresas vendem produtos com um tempo de vida curto ou limitado ou com funcionalidades que encorajem compras e upgrades repetidos.
E o resultado é? Os consumidores estão a ter medo de comprar e em vez de ficarem delirantes e entusiasmados com todas estas novidades, hesitam. Claro que a crise económica também não ajuda, mas é apenas uma parte do motivo.
Essas complicações e dúvidas típicas são: precisamos de mais óculos? É compatível com o blu-ray? O que terei de fazer para que tudo funcione com o meu sistema de som? Este é o tal FUD que atrasa a adopção destas novas tendências. Será que a Google vai conseguir fazer de maneira diferente? Para que o faça deverá apostar na facilidade de utilização do produto e publicitar mais os benefícios que a tecnologia poderá trazer aos consumidores.

Em resumo
De acordo com um estudo relativamente recente espera-se que os lucros obtidos pelas aplicações para televisão cresçam de 10 milhões em 2010 para 1.9 biliões em 2015 e portanto a Google TV perfila-se como um dos maiores candidatos a beneficiar desse potencial crescimento.
Se assim for, a comunidade Android vai assumir uma dimensão muito maior, e ganhará uma certa vantagem sobre os seus rivais do iPhone OS, que estão confinados ao iPhone, iPad e iPod Touch. E, para já, a Google TV é mais robusta do que a Apple TV e é muito mais além do que apenas um browser com um guia, pois permite a pesquisa de informação de programas de televisão e internet e também o descarregar aplicações Android.
Agora veja este vídeo e imagine todas as possibilidades quando a Google TV for uma realidade.


Partilhe agora a sua opinião connosco. O que acha se tivesse este produto em casa? Iria passar mais tempo em frente à televisão ou continuaria a preferir a internet?


segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Google deve lançar sua loja de música virtual nesta quarta-feira (16/11)



Google Music
No fim de outubro, vários sites noticiaram que o Google estaria preparando uma loja de música virtual para seus usuários. O serviço, que deve ser integrado ao Google+, vai permitir que as pessoas recomendem canções para amigos na rede social, além de ouvi-las gratuitamente ou comprá-las depois. 

O fato é que os convites para o anúncio, que será realizado nesta quarta-feira (16/11), já foi enviado para jornalistas norte-americanos e executivos da indústria. No entanto, até o momento, a companhia só fechou parceria com uma grande gravadora para fornecer músicas para sua loja de downloads - a Universal Music Group, que acabou de comprar a EMI.

De acordo com o site Cnet, a Sony Music e a Warner Music ainda não fecharam o acordo com o Google, mas as negociações com as duas maiores gravadoras devem continuar, já que o mercado está ansioso por um serviço que concorra com o iTunes da Apple.

A loja de música virtual será lançada inicialmente nos Estados Unidos e, gradualmente, deve ficar disponível para o Reino Unido e outros territórios. 

Em breve: a nova aparência do Gmail


Uma nova aparência



Assista ao vídeo para ter uma ideia geral das melhorias.
O upgrade para a nova aparência será feito automaticamente em breve. Se não quiser aguardar, você pode começar a usar a nova aparência hoje mesmo. Para isso, faça login no Gmail e clique em Trocar para a nova aparência.

Mais simples, mais moderno

Com conversas melhoradas, mais opções de personalização e temas atualizados, o Gmail agora está mais simples e moderno.
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Novos temas

Explore os novos temas e personalize a aparência do Gmail.
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Melhor visualização de conversas

A aparência das conversas foi alterada para destacar o conteúdo de suas mensagens. As fotos do perfil exibidas tornam mais fácil e rápida a identificação da pessoa com quem você está falando.
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Novas formas de personalização

Agora é possível escolher quantas mensagens são exibidas em sua tela. Para isso, basta optar por uma das três densidades de exibição: Confortável, Acolhedor ou Compacto.
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Mais controle

Você também tem mais controle sobre o tamanho da janela de bate-papo. Basta arrastar para ampliar conforme desejado
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Mudança para Contatos e Tarefas

Há uma nova forma de alternar facilmente entre o E-mail, os Contatos e as Tarefas.
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Uma nova barra de ferramentas

A nova barra de ferramentas está sempre visível e exibe os botões necessários quando você precisa deles.
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quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Metade dos brasileiros já acessa a internet, afirma pesquisa da Fecomércio-RJ




RIO - Impulsionado pela forte venda de computadores no país, o percentual de brasileiros que acessam a internet quase dobrou de 2007 até hoje, saltando de 27% para 48%, mostra pesquisa nacional feita pela Fecomércio-RJ em parceria com a consultoria Ipsos.


O acesso à rede também se tornou mais frequente. Entre os brasileiros conectados, 47% disseram que acessam a internet todo dia. Um terço deles se conecta mais de uma vez por semana, enquanto 12% disseram que não passam uma semana sem entrar na rede.


A cada acesso, 23% dos brasileiros ficam, em média, de duas a quatro horas conectados; 55% ficam de meia hora a duas horas; e 14% não passam de meia hora na rede quando acessam.


O boom da internet no Brasil é resultado, concluiu o estudo, de uma conjuntura econômica favorável, do incentivo governamental e do avanço da tecnologia. Além de a renda do brasileiro ter aumentado, os computadores ficaram mais baratos por cauda dos saltos tecnológicos, do dólar mais baixo e da isenção de impostos.


A melhoria das condições econômicas da população também refletiu em outro aspecto do acesso à rede: os brasileiros estão comprando mais pela internet. O percentual dos consumidores digitais subiu de 13% em 2007 para 20% este ano. No varejo virtual, a preferência nacional é por eletrodomésticos (36% dos produtos comprados), CDs e DVDs (20%), livros (16%) e ingressos para cinema, shows etc. (7%).


Dezenove por cento dos internautas afirmaram ter gastado mais de R$ 1 mil em compras on-line este ano; 22% afirmaram ter desembolsado entre R$ 100 e R$ 200; 21%, de R$ 200 a R$ 500; e 19% até R$ 100.


Na internet, a grande maioria dos brasileiros compra com cartão de crédito (66%). O boleto bancário é preferência de 28% dos internautas, enquanto a utilização do débito em conta é rara (3%).


A pesquisa entrevistou mil pessoas em 70 cidades brasileiras.