quinta-feira, 29 de março de 2012

Programa instala Windows 8 de um pen drive




O Windows 8 USB Installer Maker é um aplicativo simples e portátil que permite instalar o Windows 8 a partir de um pen drive.


Com uma única janela de opções, o programa disponibiliza uma função bem útil para quem deseja instalar o Windows 8 de maneira prática. Ele cria um instalador a partir de um arquivo em ISO para ser colocado em um dispositivo USB.

Assim, tudo que o usuário precisa fazer ao utilizar o software é escolher em qual dispositivo USB deseja gravar a imagem e selecionar o arquivo em ISO.

É importante lembrar que para ter o sistema operacional em seu pen drive é preciso ter pelo menos 4GB livre.

Além disso, o programa ainda disponibiliza uma opção extra: é o botão “Fix USB boot”, que serve para corrigir erros no carregamento de arquivos durante o boot. Outra ferramenta importante que pode ser utilizada antes de criar o instalador é a opção “Format drive” – que quando selecionada formata o pen drive antes de copiar o arquivo.

Baixe o Windows 8 USB Installer Maker pelo Downloads INFO.

terça-feira, 27 de março de 2012

Credicard anuncia entrada no e-commerce e lança portal de vendas


Administradora de cartões faz parceria com o Comprafacil.com.
Inicialmente, portal será somente para clientes Credicard, Citibank e Diners.



A Credicard, administradora de cartão de crédito do Citibank, anunciou nesta terça-feira (27) que passará a atuar no setor de vendas online com a inauguração do portal Shopping Credicard, parceria com o Comprafacil.com, do Grupo Hermes.
Segundo a Credicard, o portal nasce com uma oferta de cerca de 50 mil produtos, incluindo diversos itens das lojas do grupo Hermes, como a Mania de Esporte, a Cama & Banho, a All Perfurmes, a Pra Bebê e a Mala de Ferramentas.
Inicialmente, os produtos disponíveis no portal serão vendidos apenas para clientes dos cartões Credicard, Citibank e Diners Club Internacional, que terão 10% de desconto em todas as compras. Mas a intenção é atender todos os cartões ainda no primeiro semestre. 


Leandro Siqueira, do Comprafacil.com; e Leonel Andrade, da Credicard (Foto: Darlan Alvarenga/G1)

A Credicard estima um faturamento de cerca de R$ 200 milhões no primeiro ano. Inicialmente, a receita virá de um percentual sobre as vendas dos lojistas participantes e com a comercialização de espaços de mídia no portal.
“Uma das vantagens do portal é a possibilidade de realizar todas as compras em um único ambiente, sem precisar entrar nos sites das diversas lojas participantes. Com isso, após finalizar as compras, o usuário só precisa fazer o pagamento uma única vez”, informou a empresa em comunicado.
“O check-out será único”, explicou o presidente da Credicard, Leonel Andrade. “O frete será gratuito para todo o país nas compras acima de R$ 299”, acrescentou.
O executivo afirmou que entre os projetos de expansão do shopping está a oferta de ingressos para shows e viagens, além de linhas de financiamento e seguros.
Meta de 20% do comércio eletrônico em 3 anos
Do faturamento de R$ 32 milhões da empresa em 2011, R$ 3,1 milhões vieram do gastos dos clientes com comércio eletrônico. Para 2012, a companhia prevê que estes gastos cheguem a R$ 4 milhões. “Nossa expectativa é de que pelo menos 5% desse faturamento venha para o shopping neste ano”, afirmou Andrade.
Os clientes dos cartões Credicard, Citibank e Diners Club Internacional somam hoje 7 milhões de brasileiros e, segundo a empresa, representam cerca de 9% do mercado de cartões.
“Nossos cartões de crédito representam hoje mais de 15% do comércio eletrônico no Brasil. Queremos ter ao longo dos próximos três anos algo como 20%”, acrescentou o presidente da Credicard. Ele afirmou que ainda não é possível mensurar os gastos de clientes de outras redes de cartões no shopping.
O executivo explicou ainda que o contrato com a Comprafacil prevê exclusividade na parceria no primeiro ano de operação do portal, mas que a intenção é atrair novas parcerias de outros segmentos no futuro.
“Ganharemos uma comissão em cima das vendas, mas qualquer parceiro que quiser vir para o shopping terá que trazer também vantagens para os clientes dos cartões Credicard em primeiro lugar”, disse Andrade.

fonte: globo.com


segunda-feira, 26 de março de 2012

Google lança Google Play para centralizar download de apps, livros, música e mais


Google unificou diversos dos seus serviços em um site só, com o objetivo de descomplicar a vida dos seus usuários. Chamado de Google Play, o site (que também vai contar com um aplicativo dedicado no Android) centraliza o download de apps do Android Market, livros do Google eBookstore, músicas no Google Music e outros serviços, incluindo streaming de filmes completos.


A primeira referência ao serviço aconteceu há algumas semanas quando o Google registrou ao menos 18 domínios com o nome Google Play. E na época a especulação é de que seria um tablet do Google, mas agora sabemos que se trata de algo bem diferente.
 

Com a chegada do Google Play, os serviços integrados no site perdem sua marca separada e passam a ser apenas parte do Google Play. Isso significa que o Android Market, Google Music e demais aplicativos vão ser unificados em um só. O Google diz que os aparelhos Android devem receber o novo aplicativo que centraliza os serviços a partir de hoje, mas não diz se existe uma versão mínima do sistema que será suportado.


Veja abaixo um vídeo de apresentação do Google Play.











O novo serviço também herda as mesmas restrições em termos de países. O Google Music só está disponível nos EUA, o Google Books e o streaming de filmes está disponível apenas nos EUA, Reino Unido, Japão e Canadá e o Google Books está disponível em todos esses e também na Austrália. Ou seja: aqui no Brasil, a única coisa que muda é que o Android Market deixa de existir e nós passaremos a comprar aplicativos no Google Play.


O lançamento do Google Play também trouxe promoções: a empresa diz que a partir de hoje e durante 7 dias alguns álbuns de música, aplicativos, jogos, livros e filmes poderão ser baixados com desconto. Os aplicativos, todos selecionados pela equipe do Google, custarão 49 centavos de dólar.








quinta-feira, 22 de março de 2012

Executivo da Samsung revela que Galaxy S III pode ser lançado em abril

O novo carro-chefe da Samsung, ao que tudo indica, pode chegar antes mesmo do que se esperava. Previsto para maio, o Galaxy S III deve ser lançado já em abril. A informação foi divulgada durante o Fórum Samsung em Pequim, na China, pelo executivo da companhia Kim Young-ha. 

Executivo chinês da Samsung revelou que SIII pode ser antecipado (Foto: Divulgação) 
Segundo ele, a ideia da Samsung é acelerar o projeto para aproveitar o grande sucesso que seus produtos fazem na China. Somente nos últimos anos, a companhia vendeu mais de 1,2 milhão de smartphones. A ideia, agora, é comercializar mais do que este volume apenas em 2012.
"Para aumentar o número de vendas do Galaxy S III, ainda mais pelo fato de o Galaxy Note ser popular na China, a empresa está pensando em remarcar o lançamento do produto de maio para abril", comentou Young-ha.
O Samsung Galaxy S III é um dos lançamentos mais aguardados do mundo da tecnologia neste ano. Diversos rumores sobre ele vêm surgindo desde o final de 2011, mas agora parece que, enfim, há novidades concretas. Pelo que disse o executivo chinês, a apresentação do novo Galaxy está mesmo agendada para maio, podendo até ser antecipada. Boas notícias, não?

quarta-feira, 21 de março de 2012

Projeto divulga imagens do futuro e novo Maracanã


Parte interna e externa do estádio ganham forma nos desenhos divulgados nesta quarta-feira pela empresa de arquitetura contratada pelo governo


 

 


 

 

 

quinta-feira, 15 de março de 2012

Google prepara nova reforma para as buscas


Google está preparando uma nova reforma em seu serviço de buscas a ser apresentada nos próximos meses. 

Com o novo modelo, a página de resultados irá apresentar, no alto da página, fatos relacionados e respostas diretas para a pesquisa feita, além dos links indicados. 



De acordo com o engenheiro de buscas Amit Singhal, os novos resultados irão “refletir como os humanos entendem o mundo”, disse ele ao The Wall Street Journal. 


Na verdade, o que a nova mudança irá fazer é agregar recursos de web semântica - eles interligam os significados das palavras e conseguem atribuir um sentido às frases, resultando em inteligência artificial para as máquinas. 


Um exemplo de máquina que já faz uso do recurso é o supercomputador Watson, da IBM, capaz de responder perguntas feitas por pessoas em voz alta. 


O novo sistema também poderá agregar em seus resultados de busca social, a partir de recomendações feitas por usuários do Google e de outras redes sociais. 


Segundo uma fonte ouvida pelo site Cnet, apesar de o início da mudança estar programado para os próximos meses, ela levará anos para ser concluída. 


A mudança é uma iniciativa do Google para continuar à frente do mercado de buscas. No futuro, a adoção da busca semântica também deverá ser adotada por concorrentes, como o Bing, da Microsoft, e o Yahoo!.


 

terça-feira, 13 de março de 2012

Xperia Sola traz navegação com ´toque flutuante`

 
A Sony anunciou seu novo smartphone que traz uma tecnologia proprietária da empresa, onde é possível navegar na web sem tocar na tela.


O Xperia Sola, embora não seja um nome muito amigável para o mercado brasileiro, possui uma boa configuração com tela LCD de 3,7 polegadas e resolução de 854 x 480 pixels, processador dual-core de 1GHz e câmera de 5MP.


Além disso, o smartphone também integra tecnologia NFC (para pagamentos via celular), alto-falante xLOUD com som surround, compatibilidade com a linha de televisores Bravia e acesso a rede Sony Entertainment Network.


Mas o destaque do aparelho está na tecnologia “floating touch” (toque flutuante, em tradução livre), que permite navegar na web sem a necessidade de tocar a tela (veja vídeo a seguir).


O aparelho será lançado no segundo trimestre deste ano e virá com o sistema Android 2.3 (Gingerbread) embarcado, mas segundo a Sony a atualização para o Android 4.0 (Ice Cream Sandwich) será liberada em meados de julho.




Vendas online terão alta de 25% em 2012

 


As vendas por meio da internet no País devem crescer, em termos nominais, 25% este ano em relação a 2011, segundo projeção divulgada hoje pela e-bit, empresa especializada em informações de comércio eletrônico.


A expectativa da e-bit é de que o faturamento do comércio eletrônico some R$ 23,4 bilhões este ano. Apenas para o primeiro semestre, o setor deve faturar R$ 10,4 bilhões.



Em 2011, segundo o e-bit, as vendas online cresceram 26%, para um total de R$ 18,7 bilhões. O tíquete médio das compras foi de R$ 350,00.


O e-bit calcula ainda que 30 milhões de pessoas compraram ao menos uma vez pela internet no ano passado, dos quais aproximadamente 9 milhões foram novos consumidores.



terça-feira, 6 de março de 2012

Sem retração, serviços de tecnologia avançam no país e alavancam PIB




Segmento foi o que mais cresceu em 2011, segundo dados do PIB.
Mercado saltou de US$ 59 bi em 2008 para US$ 95 bi em 2011.

Elder Rodrigues, de 18 anos (Foto: Darlan Alvarenga/G1)
O contrato de estágio de Elder Rodrigues, de 18 anos, encerraria em maio, mas ele já foi comunicado que será efetivado já a partir do próximo mês como analista júnior. “Entrei como estagiário há 4 meses e já vou ser efetivado. Não imaginava que tudo iria acontecer tão rápido”, diz o estudante, que está no 2º ano do curso de sistemas de informações e acaba de conquistar o seu primeiro emprego com carteira assinada. “Nem me formei e já tenho emprego. Acho que acertei ao escolher a área de TI [Tecnologia da Informação]”, avalia.



De acordo com os números de crescimento do setor e de déficit de mão de obra especializada na área, Rodrigues acertou em cheio. Dados do IBGE divulgados nesta terça-feira (6) mostram que o segmento de serviços de informação avançou 4,9% em 2011, acima da alta do PIB do país, que ficou em 2,7%, e à frente de atividades de maior destaque nos últimos anos, como construção civil (3,6%), indústria da transformação (0,1%) e comércio (3,4%). Em 2010, o setor tinha avançado 3,8%. Em 2009, quando o PIB nacional teve variação negativa, serviços de informação registraram crescimento superior a 4%.

gráfico arte TI PIB - Vale este (Foto: Editoria de Arte/G1)Os serviços de informação englobam as atividades de telecomunicações, internet, serviços audiovisuais, edição e tecnologia da informação, que responde pela maioria das empresas do setor e por cerca de 50% da mão de obra empregada.
Os serviços relacionados à tecnologia de informação vêm ganhando uma participação cada vez maior na economia do país e as perspectivas para quem investe em uma carreira na área seguem promissoras. Atualmente, são cerca de 1,2 milhão de trabalhadores na área, cujo salário médio é de R$ 2.950, e o déficit de profissionais no mercado é estimado em 115 mil pessoas.

Segundo dados da Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom), o mercado de TI cresceu 61% nos últimos 3 anos. Em 2011, o setor movimentou US$ 96 bilhões, uma alta de 13% em relação ao ano anterior, representando 4,4% do Produto Interno Bruto (PIB). Considerando também o mercado de telecomunicações, o total em 2011 chegou a US$ 190 bilhões, ou o equivalente a 8% do PIB.
O avanço do mercado de TI reflete a procura por ganhos de eficiência e busca por estruturas administrativas mais enxutas mediante terceirização de serviços e incorporação de soluções de tecnologia por praticamente todos os setores da economia, seja agropecuária, indústria ou comércio. Para 2012, o setor projeta crescimento de 12% a 13%.

“Um dos diferenciais do setor é que não há retração. A curva de TI é ligeiramente independente do crescimento econômico do país”, diz Antonio Gil, presidente da Brasscom. Ele destaca que os serviços de tecnologia são demandados tanto em projetos de expansão dos investimentos e inovação como de redução de custos e ganhos de escala.

“Nos últimos anos, tivemos a ascensão de mais de 40 milhões de pessoas para a classe C, um universo de consumidores emergentes que, além de eletrodomésticos, querem saúde, educação, bancarização e segurança, e não há como aumentar a oferta desses serviços sem fazer uso de TI”, acrescenta Gil.

TI pode ter 6,5% do PIB em 2022
O volume de US$ 96 bilhões faz do Brasil o sexto maior mercado de TI do mundo, segundo a Brasscom. A entidade prevê que, em 10 anos, o mercado brasileiro chegará a R$ 220 bilhões, o que pode corresponder a 6,5% do PIB.

“Podemos ser o quarto ou quinto maior mercado. O setor de TI brasileiro é um dos mais sofisticados do mundo. Somos bons no que fazemos. Nosso sistema bancário é um dos mais avançados do mundo e temos uma série de áreas que ainda não são atendidas efetivamente, como saúde, educação e segurança”, afirma Gil.
Dados do IBGE mostram que, entre 2003 e 2009, o número de empresas de serviços de informação saltou de 55 mil para 70 mil. Segundo a Confederação Nacional de Serviços (CNS), o setor responde por apenas 7,7% do total das empresas de serviços privados especializados. Por outro lado, o segmento responde pela maior fatia de faturamento líquido (28,8%), com uma receita média por empresa cerca de quatro vezes maior do que o nível de faturamento das outras empresas de serviços.

Segundo a Associação Brasileira das Empresas de Software (Abes), só o mercado de desenvolvimento, produção e distribuição de software e de prestação de serviços é explorado atualmente por cerca de 9 mil companhias, sendo 85% delas micro ou pequenas empresas.
O custo de investimento para a abertura de uma empresa do gênero é relativamente baixo, basicamente pessoal e treinamento, o que estimula o empreendedorismo.

"O aumento da renda das famílias tem feito crescer a demanda por serviços voltados para o mercado interno. O setor é o maior empregador do país e o que mais cresce. Para 2012, estamos prevendo uma alta em torno de 5%", diz Luigi Nesse, presidente da Confederação Nacional de Serviços (CNS), destacando que todas as atividades relacionadas a serviços (incluindo o comércio) respondem atualmente por 67% do PIB e tendem a representar mais de 70% do PIB em um prazo de até 5 anos.
"Na área de tecnologia, a grande vantagem é que diariamente surge uma nova oportunidade para empreender, seja na criação de um portal, um software, um sistema de informação, um aplicativo. E, na maioria dos casos, para começar basta uma ideia e conseguir juntar uma meia dúzia de profissionais”, acrescenta Nesse.
Déficit de mão de obra e pouca exportação
Com uso de mão de obra intensiva, a área de TI tem sido uma grande geradora de empregos, e o grande desafio do setor tem sido justamente suprir toda a demanda por profissionais qualificados. O gasto com mão de obra representa cerca de 70% dos custos das empresas de TI. "O país precisa incorporar cerca de 750 mil novos profissionais até 2020 para alcançar a meta de responder por 6,5% do PIB", diz o presidente da Brasscom. Entre os entraves para suprir as demandas do setor, ele cita o baixo percentual de egressos de nível superior na área de ciências exatas (cerca de 11%), a alta evasão escolar nos cursos de TI, a falta de base matemática no ensino fundamental e o baixo índice de profissionais com domínio de um segundo idioma.
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Tais deficiências fazem o setor de TI brasileiro ainda ser extremamente dependente do mercado interno. As exportações somaram US$ 2,65 bilhões em 2011, segundo a Brasscom, o que representa uma fatia de menos de 3% do mercado. O mercado externo indiano, por exemplo, conhecido por atender localmente empresas de outros pontos do globo em seus call centers, é da ordem de US$ 70 bilhões.

O presidente da Abes, Gerson Schmitt, destaca que, dentro do mercado brasileiro de software, 79% dos programas ainda são desenvolvido no exterior. Para equilibrar essa balança, ele defende não só uma política de desoneração como também de fomento à proteção da propriedade intelectual.
"Hoje vendemos apenas serviços e não soluções replicáveis. Se seguirmos esse modelo, que é o indiano, seremos apenas colônia tecnológica, de venda de mão de obra a preço de commodity", diz. Ele alerta ainda para a forte tendência de internacionalização e concentração do setor. "São poucas as empresas de grande porte brasileiras e as que existem estão sendo assediadas", diz.
Empresa 100% brasileira está em 28 países
Marco Stefanini (Foto: Darlan Alvarenga/G1)

Empresa criada por Marco Stefanini fatuou R$ 1,2 bi
em 2011(Foto: Darlan Alvarenga/G1)
Embora o mercado seja dominado por multinacionais, algumas empresas brasileiras também têm se destacado na área, conseguindo inclusive competir internacionalmente. “Hoje, 40% da nossa receita já vem do exterior. Somos a maior empresa latino-americana de serviços em TI e estamos entre as cinco maiores do mercado nacional”, diz Marco Stefanini, presidente e dono da Stefanini, empresa 100% brasileira, presente em 28 países com 14 mil funcionários.

Após uma série de aquisições no exterior, a companhia foi apontada em 2011 como segunda empresa nacional mais internacionalizada, ficando atrás apenas da JBS-Friboi, segundo ranking da Fundação Dom Cabral.

Formado em geologia, Stefanini entrou na área por acaso, em 1984, e construiu a partir do zero uma empresa que em 2011 anunciou um crescimento de 21%, com faturamento de R$ 1,2 bilhão, volume quatro vezes maior do que o registrado em 2006 (R$ 285 milhões). Para 2012, o grupo prevê crescimento de 35% e a contratação de pelo menos 2,5 mil funcionários, a maioria em território brasileiro.

“Vou ser sincero, não apostei. Era o que tinha na época, mas não vou falar que não gostei", diz o empresário.
Para driblar a falta de mão de obra, a Stefanini tem investido em recrutamento e aberto escritórios em cidades fora dos principais polos econômicos, onde a oferta de vagas na área é menor. Mesmo assim, a empresa passou a adotar a estratégia de abrir escritórios no exterior, para se manter competitiva no mercado internacional, ainda mais diante da valorização do real. Atualmente, as exportações responde apenas por cerca de 5% do faturamento da empresa.
"É comum uma concorrência onde uma empresa avalia vários países da América Latina e opta por serviços do México ou da Argentina, e não do Brasil”, diz Stefanini.
Entre os mais de 500 clientes da Stefanini no mundo estão gigantes como Petrobras, Telefónica, Bradesco, Ford, Dell, Motorola, Johnson & Johnson, Pão de Açúcar, Fnac e Compra Fácil. Mas quais são as soluções e serviços oferecidos pelas empresas de TI?
“A gente desenvolve aplicações que as empresas usam como base no seu business, seja na área de back office (programas de gestão interna), logística, e-commerce, internet móvel, certificação de compras, desenvolvimento de um portal ou gerenciamento de infraestrutura e suporte", explica Stefanini.
Recém ingresso na empresa e no mercado de TI, o estagiário Rodrigues atua no suporte da rede de uma companhia aérea. “Trabalho com login de usuário, arrumo ponto de rede, tiro dúvida de funcionários, tenho de resolver um pouco de tudo, só não crio ainda aplicativos. Mas espaço para crescer é o que não falta", acredita.

segunda-feira, 5 de março de 2012

Volkswagen reformula o Cross Coupé Concept para Genebra

SUV híbrido agora terá um motor a diesel para ajudar os elétricos.
Com os três propulsores combinados, consumo do carro é de 55,7 km/l.

Destaque da Volkswagen no Salão de Tóquio deste ano — e um dos mais importantes conceitos do evento —, o Cross Coupé Concept volta a ser apresentado ao público, no Salão de Genebra, mas não exatamente da mesma forma que foi visto no salão japonês. O conceito que estará na suíça trará cores diferentes, mas a novidade mesmo está sob o capô. O evento começa nesta terça-feira (6).

VW Cross Coupé Concept foi apresentado em Tóquio e estará em Genebra com novo motor (Foto: Divulgação)

O Cross apresentado em Tóquio era um híbrido plgu-in a gasolina. Agora, ele continua híbrido, mas o motor a gasolina foi substituído por um TSI turbodiesel de quatro cilindros com injeção direta de combustível.
Nesta confirguração, os dois motores elétricos - instalados um na parte da frente do carro e outro da parte de trás - ganham a ajuda do propulsor a diesel para rodar 55,7 km/l e emitir apenas 46 g/km de CO2.


VW Cross Coupé Concept é um híbrido com dois motores elétricos e um a combustão (Foto: Divulgação)


Além disso, a potência combinada do sistema vai de 235 cavalos para 306 cv, o que faz com que o SUV de 1.858 kg atinja a velocidade máxima de 220 km/h.
Para destacar o “avanço” do conceito, o modelo ganha ainda uma nova combinação de cores na carroceria.


VW Cross Coupé Concept tem 306 cv de potência na nova configuração (Foto: Divulgação)

quinta-feira, 1 de março de 2012

Nova política de privacidade Google


Nova política de privacidade da Google entra em vigor


Google

Espanha -  A nova política de privacidade da Google, com a qual a empresa afirma que quer facilitar a atividade do usuário, tornando-a mais simples e intuitiva e mantendo os mesmos controles, entrou em vigor nesta quinta-feira. Uma das principais mudanças da medida é que o usuário terá um perfil único, frente aos diversos com os quais contava por diversos serviços, como redes sociais e programas de localização geográfica.


A nova política da Google levantou muitas discussões e nesta semana a comissária de Justiça europeia, Viviane Reding, pediu ao gigante da Internet que suspendesse as novas normas de privacidade. Segundo as autoridades da Comissão Europeia, a normativa de privacidade da Google não cumpre com a legislação europeia de proteção de dados. Nesta quinta em seu blog, a Google afirmou, no entanto, que sua política trará vantagens ao usuário e que não mudou nenhum dos princípios de privacidade já existentes, nem o modo de tratar a informação pessoal compartilhada fora da empresa.


A empresa destacou que não está coletando "nenhuma informação nova ou adicional dos usuários. Não venderemos os dados pessoais e continuaremos usando nossa segurança líder na indústria para manter a informação segura"