Rio - Depois de pelo menos três anos de domínio absoluto do Fifa Soccer, da EA, sobre o Pro Evolution Soccer (Konami), a competição anual pelo título de melhor jogo de futebol tem tudo para ser mais dura esse ano. A julgar pelas versões demonstrativas dos dois jogos no Playstation 3 e no Xbox 360, Fifa 11 continua uma simulação mais real do esporte, mas o PES 11 eliminou várias “pisadas na bola” presentes nas cópias dos últimos anos, que afastaram vários fãs.
Jogos estão mais reais: diferenças entre craques e comandos fáceis foram extintos | Foto: Reprodução
O jogo da EA foi o que mais evoluiu na parte gráfica este ano. Com o novo sistema chamado Personality +, as diferenças físicas entre os jogadores são bem perceptíveis. Até o jogo Fifa World Cup 2010, o último da série Fifa, quando observado à distância, qualquer baixinho magrelo meio cabeludo poderia ser o Messi. Agora, até na demonstração do Fifa 11 já é possível ver que o melhor jogador do mundo tem aquele jeitão que mistura o Frodo, dos Senhor dos Anéis, e o Corcunda de Notre Dame.
A exemplo do que aconteceu no ano passado, o Pro Evolution Soccer continua com representações bem reais dos jogadores, embora a versão demo traga gráficos ainda meio “pixelados” (com quadrados). O problema do jogo no ano passado eram as animações meio “robóticas”, o que melhorou bastante, embora não tenha acabado.
A parte da jogabilidade é a que sempre interessa mais aos aficionados por jogos de futebol. Nisso, o Fifa manteve o território e ainda eliminou erros como “macetes” que sempre davam certo para envolver a defesa adversária, como tabelas em alta velocidade e chutes colocados por cobertura de fora da área. Agora, esses tipos de jogada continuam possíveis, mas não são garantias de gols.
O resultado é que o jogo fica bem mais real, embora mais concentrado no meio de campo. Em relação aos modos de jogo, não há grandes novidades, fora a possibilidade de se controlar os goleiros e mais opções de customização.
No PES do ano passado, a diferença entre os jogadores mais famosos e os desconhecidos era muito gritante dentro de campo: avatares de craques como Cristiano Ronaldo pareciam estar em alguma espécie de doping virtual. Este ano, a velocidade do ritmo do jogo caiu bastante e, com ela, as distorções entre o nível dos bonecos. O sistema de controle também mudou, o que traz impactos principalmente numa maior facilidade de aplicar dribles.
Os modos on-line dos jogos trazem algumas mudanças: o PES introduz na Rede a ‘Master League’ — para administra transferências e outros aspectos do clube. Já o Fifa traz a possibilidade de jogo 11 contra 11. Resta saber onde arrumar outros 21 desocupados ao mesmo tempo para a jogatina.
Rio no game
O Fifa 11 foi lançado mundialmente na semana passada e traz, além de todas as grandes ligas europeias, 12 licenças de times brasileiros, entre eles os quatro grandes do Rio. O PES vem em novembro com, entre outros torneios, a Liga dos Campeões europeia e com as equipes que disputaram a Copa Libertadores de 2010 — por isso traz também Flamengo (único do Rio), Corinthians, São Paulo, Inter e Cruzeiro.
Há ainda a previsão de que a versão brasileira do jogo seja narrada pela lenda Sílvio Luiz, locutor esportivo que hoje trabalha na Rede TV!. Pelo visto, sobram cada vez menos desculpas para deixar de ser um pereba (pelo menos no mundo virtual).
A exemplo do que aconteceu no ano passado, o Pro Evolution Soccer continua com representações bem reais dos jogadores, embora a versão demo traga gráficos ainda meio “pixelados” (com quadrados). O problema do jogo no ano passado eram as animações meio “robóticas”, o que melhorou bastante, embora não tenha acabado.
A parte da jogabilidade é a que sempre interessa mais aos aficionados por jogos de futebol. Nisso, o Fifa manteve o território e ainda eliminou erros como “macetes” que sempre davam certo para envolver a defesa adversária, como tabelas em alta velocidade e chutes colocados por cobertura de fora da área. Agora, esses tipos de jogada continuam possíveis, mas não são garantias de gols.
O resultado é que o jogo fica bem mais real, embora mais concentrado no meio de campo. Em relação aos modos de jogo, não há grandes novidades, fora a possibilidade de se controlar os goleiros e mais opções de customização.
No PES do ano passado, a diferença entre os jogadores mais famosos e os desconhecidos era muito gritante dentro de campo: avatares de craques como Cristiano Ronaldo pareciam estar em alguma espécie de doping virtual. Este ano, a velocidade do ritmo do jogo caiu bastante e, com ela, as distorções entre o nível dos bonecos. O sistema de controle também mudou, o que traz impactos principalmente numa maior facilidade de aplicar dribles.
Os modos on-line dos jogos trazem algumas mudanças: o PES introduz na Rede a ‘Master League’ — para administra transferências e outros aspectos do clube. Já o Fifa traz a possibilidade de jogo 11 contra 11. Resta saber onde arrumar outros 21 desocupados ao mesmo tempo para a jogatina.
Rio no game
O Fifa 11 foi lançado mundialmente na semana passada e traz, além de todas as grandes ligas europeias, 12 licenças de times brasileiros, entre eles os quatro grandes do Rio. O PES vem em novembro com, entre outros torneios, a Liga dos Campeões europeia e com as equipes que disputaram a Copa Libertadores de 2010 — por isso traz também Flamengo (único do Rio), Corinthians, São Paulo, Inter e Cruzeiro.
Há ainda a previsão de que a versão brasileira do jogo seja narrada pela lenda Sílvio Luiz, locutor esportivo que hoje trabalha na Rede TV!. Pelo visto, sobram cada vez menos desculpas para deixar de ser um pereba (pelo menos no mundo virtual).
Nenhum comentário:
Postar um comentário